Movendo Traves(MTG) - Denunciando/Encaminhamento
O modelo acima não incorpora responsáveis ou pais. MTG acredita que a inclusão de responsáveis e pais é importante e vantajoso. Quando elas recebem um caso de Violência Baseada em Gênero, elas informam os responsáveis ou pais antes de irem ao hospital. Na realidade, responsáveis ou pais são os que assumem a responsabilidade de ir ao hospital. MTG garante a disponibilidade deles para dar suporte, certificando-se de eles chegaram ao hospital e que todas as medidas necessárias sejam realizadas a tempo. Por exemplo, denunciar o caso em tempo para não perder evidências. No MTG as vítimas também compartilham suas experiências com profissionais de aconselhamento e educadoras-pares.
- Consiga atendimento médico para a sobrevivente. Leve-a ao hospital, clínica ou médico local o mais rápido possível. Obtenha uma cópia do relatório médico sobre ferimentos no corpo etc.
- Em casos de abuso sexual, exija que um teste de Profilaxia Pós-Exposição (PEP) seja administrado no hospital em 72 horas. Isto é essencial para proteger a sobrevivente de doenças (incluindo HIV/AIDS) e pode fornecer informação crucial para um relatório médico que pode ser usado para processar o agressor. Certifique-se de ter obtido uma cópia dos resultados do teste PEP.
- Leve a sobrevivente a uma delegacia e apresente o relatório com detalhes o mais rápido possível. Peça uma cópia do relatório de denúncia. Compartilhe este relatório com outros prestadores de serviços diretos ao invés de obrigar a sobrevivente a repetir a mesma história várias vezes, reduzindo chances de trauma adicional.
- Certifique-se de que a sobrevivente tenha um lugar seguro para ficar. Se ela foi abusada em casa, não a mande de volta para casa. Se você não pode oferecer abrigo à sobrevivente, seja criativo(a). Sem violar a confidencialidade da menina, pergunte a uma pessoa de confiança dentro do programa de Esporte se pode abriga-la. Entre em contato com um abrigo para mulheres ou organização de serviço social que, espera-se, sua organização já tenha criado um vínculo antes do incidente.
60 . Procedures surrounding the rapid response to treating victims of GBV are complex. Programme partners have experienced unwillingness on the part of the victim to report and/or receive medical attention. This may be due to a myriad of factors – the victim knows her abuser, shame attached to rape etc. Women Win understands that every situation is unique and that the actions one may undertake when attempting to help a victim may be determined by the victims own wishes. However, here we aim to be consistent and align with international procedures. See Standard Operating Procedure, UN in Liberia Sexual Assault and Rape Rapid Response Team, May 2006, Standard Operating Procedures for Prevention of and Response to Sexual and Gender Based Violence, UNHCR, November 2007 and Guidelines for GBV Interventions in Humanitarian Settings: Focusing on Prevention of and Response to Sexual Violence in Emergencies, IASC Sub-Working Group on Gender & Humanitarian Action, May 2008.